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Delegados piracicabanos relatam a importância da Conferência das Cidades

Por Comunicação Social / Publicado em 21/12/2005
Tempo de leitura: 3 minutos.

Em visita na tarde de ontem ao Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba, os delegados que representaram Piracicaba na 2ª Conferência Nacional das Cidades, Mário Paixão, Leonor Penteado dos Santos Peres e Aristides Galvão, afirmaram que a participação das mais diversas entidades representativas da sociedade civil na discussão do planejamento das cidades é extremamente importante.

Os três delegados estiveram em Brasília, de 30 de novembro e 03 de dezembro participando da 2ª Conferência Nacional das Cidades, realizada no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, que teve como tema “Reforma Urbana: Cidade para todos” Construindo uma Política Nacional de Desenvolvimento Urbano.

Durante a Conferência, que contou com a participação de 1820 delegados e 410 observadores de todos os estados brasileiros e de diferentes segmentos, foram discutidas as formulações da Política Nacional de Desenvolvimento Urbano – PNDU, no processo de planejamento e articulação para construção e transformação das cidades brasileiras em espaços mais sustentáveis.

A 2ª Conferência Nacional das Cidades debateu sobre os temas da Participação e Controle Social; Questão Federativa; Política Urbana Regional e Metropolitana e Financiamento do Desenvolvimento Urbano, que já haviam sido abordados nas Conferências Municipais e Estaduais.

Os representantes piracicabanos lembraram que temas como saneamento ambiental, habitação, transportes e mobilidade foram abordados levando em consideração que é necessário a inclusão e a sustentabilidade das Cidades na elaboração das políticas públicas.

Galvão, que é representante do Sindicato dos engenheiros do Estado de São Paulo, considerou a participação importante, inclusive, pela troca de experiências entre cidades e estados.

Além destas discussões, foi eleita a nova composição do Conselho das Cidades, que reúne representantes de entidades de movimentos populares, trabalhadores, empresários, ONGs e entidades acadêmicas e profissionais com a missão de assessorar e propor diretrizes para o desenvolvimento urbano, políticas de habitação, saneamento ambiental, trânsito, transporte e mobilidade urbana. Ele é um instrumento que assegura a participação cidadã nas decisões sobre as políticas públicas.

O Concidades, que tomou posse no último dia da Conferência teve o número de componentes alterado. Agora, o mesmo é formado por 16 representantes do poder Público Federal; nove do poder público estadual, 12 do poder público municipal; 23 dos movimentos sociais e populares; oito de entidades empresariais; oito de entidades sindicais, seis de entidades profissionais, Acadêmicas e de Pesquisas; quatro de organizações não governamentais e nove observadores.


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