{mosimage}Com objetivo de aumentar a segurança nas regiões da Paulicéia, Vila Rezende, Paulista e Santa Teresinha, a Prefeitura abre na próxima quinta-feira (28), licitação para reforma da Base Comunitária de Segurança da Polícia Militar.
De acordo com o comando da PM, a Base deve receber a 1ª Cia que hoje funciona no Algodoal. A decisão de descentralizar as duas companhias foi planejada desde janeiro deste ano pelo comando do CPI-9.
Segundo a Semob (Secretaria Municipal de Obras), o investimento na reforma do prédio onde deve funcionar a 1º Companhia da PM será de R$ 80 mil e as obras devem começar em setembro.
Para o prefeito Barjas Negri, a reforma é importante, já que a polícia passará a ter mais agilidade no atendimento das ocorrências e aumentando a segurança da população. “A intenção é de aumentar o número de rondas na região da Paulicéia”, afirmou Barjas.
Bosques Além da Paulicéia, Secretaria Municipal de Obras (Semob) começou a construção da nova base comunitária de segurança dos bairros Bosques do Lenheiro e Mário Dedini. Com investimento de aproximadamente R$ 72 mil, a nova base terá 48 m2, nos quais serão construídas sala de atendimento, banheiros, vestiários e copa. A construção do prédio, localizado na avenida Aloísio Batista da Silva (nº 206) é estratégica, por ficar entre os dois bairros e integrar a proposta do prefeito prefeito Barjas Negri em atender a população estimada em 13 mil pessoas.
De acordo com o comando da PM, as seis bases comunitárias de segurança do município foram reabertas pela corporação em junho de 2005, após permanecerem fechadas por três anos. A medida atende a antiga reivindicação de moradores dos bairros, que reclamavam principalmente de furtos e roubos.
Segundo o presidente da Associação de Moradores do Bosques do Lenheiro, Rogério Nocera, os principais problemas de segurança na região são atos de vandalismo contra o patrimônio público, invasões e ameaças no transporte coletivo. Para o líder comunitário, a iniciativa está sendo bem recebida pela comunidade. “A base deverá reduzir problemas com vandalismo e ameaças a motoristas de ônibus”, afirmou.
Depois de construída, o comando da PM deve estabelecer se o funcionamento seguirá o padrão das outras seis bases existentes na cidade ou se o modelo será de um posto policial, que se diferencia pelo número de policiais para o atendimento.