UBS Centro oferece todas as vacinas em horário estendido
Crianças, adolescentes, adultos e gestantes podem atualizar as carteiras de vacinação também no horário das 17h às 20h, de segunda a sexta-feira
A partir de hoje, quarta-feira, 1/10, a UBS Centro, localizada na avenida França, 227, no Jardim Europa, oferece a aplicação de todas as vacinas disponíveis na rede municipal de Saúde em horário estendido – das 17h às 20h, de segunda a sexta-feira.


A unidade já disponibilizava vacinas específicas, como a imunização contra HPV e a gripe, e agora amplia a oferta. Crianças, adolescentes, adultos, idosos e gestantes podem procurar a unidade para receber as doses previstas nos Calendários Nacionais de Vacinação.
Carina Baron, gerente da Cevisa (Centro de Vigilância em Saúde), explica que o horário estendido tem objetivo de atender aqueles que têm dificuldade de comparecer às unidades de saúde no horário regular das salas de vacina, que funcionam em todas as unidades da Atenção Básica (UBSs e PSFs), com exceção da UBS Paulista – das 8h às 15h.
Ela reforça ainda que vacinar-se significa proteger não apenas a si mesmo, mas também a comunidade. “As vacinas previnem contra diversas doenças que podem ter complicações graves, como poliomielite, difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, pneumonia, meningite, sarampo, caxumba e rubéola, dengue, febre amarela, influenza, HPV entre outras. Manter a carteira de vacinação em dia é uma forma de garantir saúde, reduzir o risco de surtos e salvar vidas”, afirmou.
ALERTA – A Organização Mundial da Saúde fez, em abril deste ano, um alerta sobre surtos de sarampo, febre amarela e meningite registrados ao redor do mundo, com tendência de alta em 2025.
Dados da OMS apontam que em 2023, os casos de sarampo no mundo foram estimados em 10,3 milhões, aumento de 20% em comparação a 2022. Também informam o retorno de outras doenças que podem ser evitadas com vacinas, como febre amarela, meningite e difteria.
Na publicação, a agência ressaltou que as vacinas salvaram cerca de 150 milhões de vidas nos últimos 50 anos, mas esse avanço está ameaçado, muitas vezes por desinformação sobre as imunizações.
