Na oportunidade, Lígia ressaltou que dos trabalhos inscritos, 43 foram selecionados, sendo nove de Piracicaba. A arquiteta ainda explicou que destes 43, oito foram selecionados para serem apresentados em palestras durante a programação do Congresso e que Piracicaba teve dois dos seus integrando esta programação.
O trabalho apresentado pelas duas técnicas da autarquia tem como tema Diagnóstico das Áreas Públicas destinadas para Sistemas de Lazer e Institucional em Piracicaba e foi elaborado para auxiliar tomadas de decisões para políticas públicas, além de informar a população interessada as condições de seu bairro. O mesmo foi um dos selecionados a ser apresentado em forma de palestra.
Outro trabalho selecionado para este fim foi da engenheira agrônoma Helena Barone Freire, que tem como tema a Análise Pontual de Sistemas de Lazer Através de Índices de Violência Urbana. A pesquisa desenvolvida por Helena tomou como fonte de pesquisa o trabalho desenvolvido no Ipplap. Para Arlet, ser fonte de pesquisa é muito interessante. “Este diagnóstico auxilia na tomada de decisões do poder público e também serve de fonte de pesquisa para a academia. Isto é bem interessante e importante”.
Arlet ressaltou que a experiência em participar do Congresso foi frutífera. Houve uma troca de experiências e a possibilidade de mostrar o trabalho daqui para que outros utilizem e vice-versa. Na oportunidade, foi possível conhecer experiências de gestão da arborização urbana de cidades como Hamburgo, na Alemanha e Madri na Espanha e também a sintonia fina que trabalham a Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e as prefeituras mineiras.
Segundo Arlet, a idéia agora é aproveitar os materiais e ver quais instrumentos podem ser praticados pelo poder público local.
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