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Simespi inicia campanha de arrecadação de fraldas geriátricas para o Fussp

Por Comunicação Social / Publicado em 25/08/2021
Tempo de leitura: 3 minutos.

O Simespi (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Eletrônico, Siderúrgicas e Fundições de Piracicaba, Saltinho e Rio das Pedras) vai arrecadar fraldas geriátricas e absorventes higiênicos, que serão entregues ao Fussp (Fundo Social de Solidariedade de Piracicaba) e ao projeto Exército de Formiguinhas para distribuição às comunidades carentes. A campanha se estende até 30/09 e as doações podem ser entregues na sede do sindicato patronal, que fica na rua Samuel Neves, 1601, no Bairro dos Alemães.

A campanha foi apresentada oficialmente hoje, quarta-feira, 25/08, durante coletiva de imprensa, da qual participaram o diretor de comunicação do Simespi, Douglas Fazanaro; a presidente do Fussp, Andréa Almeida; a coordenadora do Comespi (Conselho da Mulher Executiva), Elisângela Libardi; e a coordenadora do Exército de Formiguinhas, Débora Ferraz. “A campanha de arrecadação de fraldas e absorventes higiênicos é uma iniciativa do Comespi, que conta com o apoio da diretoria do Simespi”, explica Elisângela. Segundo ela, as fraldas geriátricas serão destinadas ao Fussp e os absorventes serão entregues ao Exército de Formiguinhas.

“Queremos mobilizar as quase 200 empresas associadas, seus colaboradores e a comunidade em geral para conseguir um bom volume de doações. Sabemos que há falta de alimentos em meio a essa crise e temos contribuído neste sentido. Entretanto, as fraldas geriátricas e os absorventes são itens caros para quem não tem dinheiro nem para comida, mas essenciais para o bem-estar e a dignidade das pessoas que precisam desses itens”, destaca a coordenadora do Comespi.

Simespi e parceiros lançam campanha para arrecadação de fraldas e absorventes para pessoas em situação de vulnerabilidade

Desde 2014, a ONU (Organização das Nações Unidas) considera o acesso à higiene menstrual um direito que precisa ser tratado como uma questão de saúde pública e de direitos humanos. “No Senado brasileiro, tramitam duas sugestões legislativas, propondo a distribuição gratuita de absorventes para quem não tem condição de comprá-los”, lembra Elisângela. “Há estudos apontando despesa de R$ 30 por ciclo menstrual. Como quase 13% da população vive com menos de R$ 246 por mês, menstruar pode ser caro”, comenta, justificando o apoio à causa.

Rodrigo Moby, Débora Ferraz, Andréa Almeida, Douglas Fazanaro e Elisangela Libardi


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