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Secretaria de Assistência, Desenvolvimento Social e Família realiza Parada Técnica sobre povos indígenas

Encontro discutiu práticas de identificação e atendimento a comunidades

Por CCS / Publicado em 08/08/2025
Tempo de leitura: 3 minutos.

A Secretaria de Assistência, Desenvolvimento Social e Família realizou, na manhã de hoje, 08/08, no auditório do Sesc Piracicaba, a Parada Técnica com o tema Povos tradicionais: identificação e atendimento. A atividade integra o calendário de formação continuada dos trabalhadores do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e teve como objetivo promover a qualificação dos profissionais por meio da abordagem de temas relevantes à política pública de assistência social.

O foco do encontro foi o atendimento a povos e comunidades tradicionais, com ênfase nas especificidades das comunidades indígenas. “A proposta foi aprofundar o debate sobre as práticas de identificação e acolhimento, considerando modos de vida, territórios, direitos e formas próprias de organização social e cultural, fortalecendo o compromisso ético e técnico dos profissionais do SUAS com um atendimento qualificado”, explicou a palestrante convidada Amanda Pankararu, assistente social e militante indígena com atuação em São Paulo.

A imagem mostra uma sala de cinema com um público sentado em cadeiras de madeira, assistindo a uma apresentação em um telão. O telão exibe um texto com o título "SUAS: Orientações técnicas" e um logotipo. Uma mulher está em pé no palco, no lado direito do telão, falando para a audiência. A sala está escura, com exceção da luz do telão e de algumas luzes no teto. O público é composto por pessoas de diversas idades e gêneros, a maioria delas olhando para o telão. Alguns espectadores estão com cadernos e canetas, indicando que estão tomando notas. Outros estão com seus celulares. A atmosfera parece ser de um evento educacional ou informativo.
A Parada Técnica foi realizada no auditório do SESC e discutiu sobre os povos tradicionais

Durante a exposição, Amanda apresentou materiais específicos utilizados para o atendimento à população indígena, desmistificando conceitos e reforçando a importância da abordagem respeitosa e culturalmente sensível. “Ao compreender as especificidades de cada povo, conseguimos oferecer um atendimento que respeite identidades, fortaleça vínculos e assegure direitos”, destacou.

Para a coordenadora do CREAS I, Vitória Cravo Costa, o encontro foi importante não apenas pelo conteúdo, mas também pela possibilidade de troca entre os profissionais. “É uma atividade que enriquece nossa atuação, porque usamos esses encontros para trocar experiências e refletir sobre os desafios do atendimento. Mesmo quando não temos contato direto com essas comunidades, é essencial compreender suas realidades e superar as barreiras que ainda existem para chegar até elas.”

A imagem mostra uma mulher sorrindo para a câmera. Ela tem cabelo escuro e cacheado e usa uma blusa de manga comprida de cor clara. Um cordão azul com um crachá visível está pendurado em seu pescoço. O fundo está desfocado, mas parece ser um ambiente interno com outras pessoas e uma porta de madeira.

A coordenadora do CREAS I, Vitória Cravo Costa, participou da atividade


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