O Procon divulgou hoje (24) balanço das solicitações recebidas em 2007. Houve queda no número de atendimentos em relação a 2006 devido a mudanças no sistema de atendimento, palestras e distribuição de folhetos informativos. No ano passado aconteceram 17.452 mil solicitações contra 19.755 mil de 2006. A área que engloba assuntos diversos e produtos liderou o número de consultas e reclamações, seguidas das áreas de serviços e extra Procon. Assuntos diversos e área de produtos, que diz respeito a tudo o que se relaciona com propaganda enganosa, compras de aparelhos com defeito e recusa da troca de mercadoria, receberam 11.487 mil consultas pessoalmente ou por meio de telefone. A área de serviços recebeu 4.995 mil, extra Procon 1.768 mil, habitação 700, saúde 249 e alimentos 21 solicitações. Nas ações de fiscalização, o Procon realizou 264 diligencias livres e 44 feitas a partir de denuncias. Destas, 16 estavam irregulares e 28 regulares. As denúncias referentes à lei municipal, que determina tempo máximo de espera de 15 minutos nas filas de bancos, totalizaram 39, foram fiscalizados 12 bancos, sendo que seis receberam autuação. Sérgio Setten, diretor do Procon, informou que o motivo da queda no número de solicitações em 2007 comparada com o ano de 2006 deveu-se principalmente a mudança no sistema de atendimento ao consumidor, às palestras e distribuições de folhetos orientando a população sobre seus direitos. De 2005 a 2007 foram realizadas 788 diligências de rotina, 128 fiscalizatórias, 278 denúncias recebidas, 76 empresas autuadas gerando o valor de R$ 427.898,35 mil. Este recurso é enviado para a Fundação Procon, em São Paulo, que faz o repasse de 50% ao município. O Procon atende pessoalmente no andar mezanino da Prefeitura, à rua Capitão Antônio Correa Barbosa, 2233 ou pelo telefone 151, de segunda à sexta-feira, das 8h30 às 16h30.