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Prefeitura institui novo sistema para modernizar gestão de regulação de vagas e emergências

Sistema de Informatizado de Regulação do Estado de São Paulo, que será utilizado integralmente pela Coordenação de Regulação Integrada da Secretaria de Saúde (Criss), traz equidade no acesso SUS em Piracicaba

Por CCS / Publicado em 11/12/2024
Tempo de leitura: 4 minutos.
A imagem mostra uma cena de atendimento de emergência médica em uma área externa, aparentemente rural. O foco principal é um grupo de profissionais de saúde do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) atendendo a uma pessoa deitada em uma maca improvisada. Há vários profissionais envolvidos: um médico, enfermeiros e técnicos, todos uniformizados com a identificação do SAMU. Eles estão prestando os primeiros socorros à vítima, que parece estar inconsciente ou ferida. Ao fundo, há uma caminhonete vermelha do Corpo de Bombeiros, sugerindo a participação deles na ocorrência. Há também outras pessoas presentes, algumas assistindo à cena e outras aparentemente envolvidas no atendimento, mas não uniformizadas como os profissionais de saúde. O cenário é de dia, com céu azul e vegetação esparsa ao redor. A atmosfera é de urgência e preocupação.
Samu é um dos serviços que estará sobre a regulação do CRISS em Piracicaba

Para garantir a equidade no acesso aos atendimentos de saúde no município de Piracicaba, bem como modernizar os instrumentos de gestão, a Prefeitura de Piracicaba, por meio da Secretaria de Saúde, instituiu o Sistema de Regulação Integrada da Secretaria de Saúde de Piracicaba-SP (Siresp), conforme portaria nº 43/24, publicada no Diário Oficial do Município na sexta-feira, 06/12, que cria a Coordenação de Regulação Integrada da Secretaria de Saúde (Criss).

Conforme explica o secretário de Saúde, Marcelo Pinto de Carvalho, com a unificação dos serviços da Central de Atendimento ao Usuário SUS (Centrus) e do Serviço de Avaliação e Controle (SAC) em um mesmo espaço – atualmente os serviços atendem no prédio do Centro Cívico – foi possível criar este novo sistema “para ampliar a capacidade gestora sobre o SUS, por meio de uma estrutura organizacional completa, regionalizada e hierarquizada, consolidando a Gestão Plena do Sistema Municipal de Saúde nas áreas de urgência e emergência além da autorregulação”. “Ou seja, estamos otimizando a relação entre as unidades da rede assistencial do município, ordenando o fluxo de usuários a partir de suas necessidades, bem como sua atuação junto aos municípios do Departamento Regional de Saúde da 10ª Região (DRS-X), que possuam serviços de saúde referenciados a Piracicaba”, explicou.

De acordo com a portaria, também foi criada a Coordenação de Regulação Integrada da Secretaria de Saúde (Criss), órgão diretivo, que utilizará o Sistema Informatizado de Regulação do Estado de São Paulo (Siresp), incumbido de fornecer subsídios para o planejamento contínuo das ações e serviços de saúde do município integrado às estratégias de saúde do DRS-X órgão regional da própria Secretaria de Estado da Saúde.

A Criss terá duas coordenadorias, sendo uma para regulação de vaga hospitalar e outra para regulação de vaga ambulatorial – que articulam os trabalhos das centrais de regulação municipal e regional integradas ao sistema Siresp, que é gerido pela Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde (Cross) em todo Estado de São Paulo, visando o aprimoramento do gerenciamento dos pagamentos, orçamentos e contratos de prestação de serviços do SUS em Piracicaba.

A Criss tem como objetivos: organizar a regulação do Sistema Municipal, articulando o trabalho das Centrais de Regulação Municipal e Regional; identificar as debilidades relacionadas à comunicação intersetorial, horizontal e vertical, com as Centrais de Regulação Regionais; realizar seminários, oficinas de reciclagem e encontros objetivando capacitar a equipe municipal afeta à sua área de atuação; opinar conclusivamente a respeito da edição de atos normativos relacionados à sua esfera de atuação; confeccionar relatórios abordando a efetividade das práticas de regulação, contemplando os indicadores relativos aos diversos níveis da assistência; e emitir pareceres cotejando a relação custo/benefício de seus processos estruturados de manutenção.


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