O prefeito Luciano Almeida esteve na manhã de hoje, 21/11, na Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba (Fumep), mantida pela Prefeitura, onde recebeu o novo diretor-presidente do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) de São Paulo, Anderson Ribeiro Correia, que veio conhecer o escritório de negócios do núcleo do IPT instalado na fundação.
Fumep e IPT desenvolveram uma aliança estratégica na geração de produtos, processos e serviços inovadores, além da transferência e da difusão de tecnologia. Com a parceria, já foram iniciadas tratativas para a construção de uma planta-piloto de produção de hidrogênio e um laboratório para atender o setor do Agronegócio em Piracicaba, ambos no campus da Fumep.
Além do prefeito e do diretor do IPT, participaram do encontro o diretor-executivo da Fumep, Renato de Albuquerque Ferreira, e, do IPT, Adriano Marim de Oliveira, diretor de Operações, Natalia Neto Pereira Cerize, diretora de Estratégia e Relações Institucionais, João Carlos Cordeiro – diretor da Unidade de Negócios de Energia, Naila Meschini Batista, assessora de Diretoria, e José Gabriel Vicente, do Núcleo de Piracicaba.
“A iniciativa está permitindo que Piracicaba continue na vanguarda do desenvolvimento tecnológico. Uma união que agrega maior valor à Fumep, melhorando o currículo dos alunos formados aqui, além de ajudar as empresas locais a melhorarem a sua capacidade produtiva e na área de desenvolvimento de novo projetos”, ressaltou o prefeito Luciano Almeida.
CRESCIMENTO – Anderson Ribeiro Correia, diretor-presidente do IPT, revelou que tomou posse em agosto e desde então está visitando todas as filiais do IPT pelo país, reconhecendo os diferenciais que Piracicaba possui nas áreas do agro, automobilística e de biocombustíveis. “O potencial de crescimento da filial de Piracicaba é imenso”, destacou Correia
Para o diretor-executivo da Fumep, Renato de Albuquerque Ferreira, a chegada do IPT, além de fortalecer o já consolidado setor do agro, poderá também impulsionar a pesquisa e desenvolvimento do setor industrial que ainda carece de soluções tecnológicas para atendar as suas demandas fabris e de crescimento nas áreas de metalurgia, corrosão e fundição, entre outras”, frisou Ferreira.