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Piracicaba tem queda de 98,8% nos casos de dengue comparada a 2016

Por Comunicação Social / Publicado em 09/05/2017
Tempo de leitura: 3 minutos.

De janeiro a abril de 2015, Piracicaba registrou 2.843 casos de dengue. No ano passado, o contágio caiu para 2.108 no quadrimestre. Neste ano o cenário foi muito diferente, com apenas 25 infectados no mesmo período, uma queda de 98,8% em relação a 2016.

De acordo com matéria publicada pelo G1, a queda no número de casos de dengue este ano foi generalizada em todo o Brasil. Balanço do Ministério da Saúde (MS), fechado no dia 15 de abril, aponta reversão de 90,4% de 2016 para 2017. Mesmo assim, os números indicam que a queda em Piracicaba foi mais expressiva. Ou seja, enquanto no país foi de 90,4%, em Piracicaba foi de 98,8%.

Quanto à Chikungunya, em 2016 Piracicaba registrou 7 casos, de janeiro a abril. Este ano foi apenas 1 e importado. Mesmo considerando este caso, a queda equivale a 86%, enquanto no país diminuiu 68,1%. O mesmo aconteceu com a Zika. Em 2016 a cidade registrou 62 casos no período. Este ano caiu para zero, equivalente a 100%, enquanto no país foi de 95,4%.

Portanto, mesmo considerando a queda generalizada em todo o país, em Piracicaba, devido ao trabalho desenvolvido pela Secretaria de Saúde no combate ao Aedes, o resultado foi melhor.

De acordo com o secretário de Saúde, dr. Pedro Mello, além do trabalho convencional de combate à dengue, com visitas casa a casa e retiradas de criadouros, que respeita um calendário anual e ininterrupto organizado pelo Plano Municipal de Combate ao Aedes (PMCA), em Piracicaba a população contou com o reforço de novas tecnologias no combate ao mosquito transmissor das doenças.

“Com o Aedes do Bem, o próprio mosquito modificado geneticamente faz o serviço minucioso de frear a proliferação do Aedes selvagem. Além disso, foi desenvolvido um extenso calendário de combate à dengue com a colaboração financeira do governo estadual, dentro do Programa estadual Todos Juntos Contra o Aedes. O resultado pode ser observado agora, quando comparamos os números", explicou o secretário.


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