Obras do Centro Social e Varejão Chácara Nazareth II estão em fase final

As obras do Centro Social e Varejão do bairro Chácara Nazareth II estão na fase final, com previsão de entrega para o início de setembro. Executados pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Sema), os equipamentos beneficiarão aproximadamente 25 mil pessoas que vivem naquela região.

Equipamento, ao fundo, vai funcionar ao lado de academia ao ar livre

A obra está em sua fase final, faltando apenas a instalação da parte elétrica e hidráulica e alguns detalhes do acabamento. O varejão, que fica na rua Nestor Tedesco com a rua Sebastião Ezequiel de Paula e avenida Pio Sbrissa, terá 315 metros quadrados e o equipamento está sendo executado por mão de obra própria da Sema.

A expectativa é comercializar 3 toneladas de alimento por semana quando entrar em funcionamento. Estão instalados hoje no município 29 varejões, comercializando em torno de 12 mil toneladas de alimento por ano.

O novo espaço integra a filosofia da Sema, de construir equipamento que não seja somente direcionado para venda de produtos. Os últimos varejões foram arquitetados para funcionarem também como equipamento social para diversas atividades, como cursos, práticas esportivas e bailes.

Expectativa é comercializar 3 toneladas de alimento por semana quando entrar em funcionamento

O secretário da Sema, Waldemar Gimenez, diz que a construção segue o padrão dos demais varejões municipais, com galpão de comercialização, sanitários masculino e feminino e adaptados para pessoas com deficiência, sala de administração e cozinha. "Além de economizar, a população do Nazareth II e bairros adjacentes poderá fazer suas compras com maior comodidade, em um ambiente coberto e adequado para este tipo de serviço”.

Gimenez lembra que os preços e a qualidade dos produtos comercializados no varejão são controlados pelos agentes de abastecimento da Sema e a comercialização é feita por pequenos produtores do município e permissionários, que buscam os seus produtos direto na roça, conseguindo redução de preços de até 30% mais baixos do que o praticado pelo mercado convencional.