Até o dia 25 de outubro, o Ministério da Saúde registrou 828 casos de Febre Chikungunya no Brasil, sendo 155 confirmados por critério laboratorial e 673 por critério clínico-epidemiológico. Do total, são 39 casos importados de pessoas que viajaram para países com transmissão da doença, como República Dominicana, Haiti, Venezuela, Ilhas do Caribe e Guiana Francesa.
Os outros 789 foram diagnosticados em pessoas sem registro de viagem internacional para países onde ocorre a transmissão. Destes casos, chamados de autóctones, 330 foram registrados no município de Oiapoque (AP), 371 em Feira de Santana (BA), 82 em Riachão do Jacuípe (BA), dois em Salvador (BA), um em Alagoinhas (BA), um em Cachoeira (BA), um em Amélia Rodrigues/BA e um em Matozinhos (MG).
Caracterizada a transmissão sustentada de Chikungunya em uma determinada área, com a confirmação laboratorial dos primeiros casos, o Ministério da Saúde recomenda que os demais sejam confirmados por critério clínico-epidemiológico, que leva em conta fatores como: sintomas apresentados e o vínculo dele com pessoas que já contraíram a doença.
Caracterizada a transmissão sustentada de Chikungunya em uma determinada área, com a confirmação laboratorial dos primeiros casos, o Ministério da Saúde recomenda que os demais sejam confirmados por critério clínico-epidemiológico, que leva em conta fatores como: sintomas apresentados e o vínculo dele com pessoas que já contraíram a doença.
A confirmação de dois casos de febre Chikungunya em Limeira deixou a Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba em alerta. Os casos registrados na cidade vizinha acometeram um casal que viajou para a Venezuela, que vive um surto da doença. A confirmação foi feita pela Secretaria de Saúde daquele município no início da noite de quarta-feira (22).
Com sintomas como febre alta de início repentino, dor muito intensa nas articulações dos pés e mãos, tornozelos e pulsos, dores de cabeça e musculares e manchas vermelhas na pele, a Chikungunya é transmitida por mosquitos do gênero Aedes, sendo o Aedes aegypti (transmissor da dengue) e Aedes albopictus seus principais vetores.
Parte dos infectados pode desenvolver a forma crônica da doença, com a permanência dos sintomas por um período de seis meses a um ano. Segundo a SMS, o grupo de pessoas em risco de apresentar a doença são as que viajaram para África, Ásia e América Central, onde há casos da febre, e retornaram ao Brasil com febre, dor no corpo e nas articulações.
ARRASTÕES Até o dia 25 de outubro, 394,1 toneladas de materiais inservíveis foram recolhidas pelas equipes da Saúde em mega arrastões aos sábados e arrastões menores, realizados pelas equipes do PSF (Programa Saúde da Família).
Nesta quinta e sexta-feira (30 e 31), o arrastão está sendo realizado na área do PSF Boa Esperança 2, em Santa Teresinha. No sábado (1º), o mega arrastão irá visitar a Vila Cristina, nos bairros Jardim Stênico, Monte Verde, Jardim Cruzeiro, Jardim Monte Branco, Jardim Regina, Nova Paulista, Jardim Monte Cristo, Jardim Tarumã, Jardim João Conceição, Jardim Borguesi e Jardim Glória.