No último sábado, a Escola Municipal Professora Irene Peron de Oliveira Dorta foi palco de uma ação diferenciada, onde os protagonistas foram os pais e a comunidade do Parque dos Sabiás, na Feira da Economia Solidária.
Das 12h às 16h, os expositores foram os próprios pais que assistiram uma palestra e levaram para o ambiente escolar aquilo que queriam comercializar. No pátio da escola havia bancas com tapetes, calçados, bijuterias, salgados, roupas, doces, entre outros.
Segundo a diretora Eloisa de Toledo Cruz foi uma forma que a unidade encontrou de trazer a comunidade de volta para escola reunindo diversas culturas.
Do lado de fora também foi criado o canto da pintura. “Incrível ver e mãe e filho sentados e pintando. Acredito que, muitas vezes, não dá tempo de fazer isso em casa”, comentou Eloisa. Ela disse que pretende programar outros eventos que possa reunir a comunidade e a escola.
A diretora conta ainda que ela e as professoras foram pessoalmente convidar toda a comunidade, incluindo as favelas, para participarem do evento. “A ação teve como ponto de partida o início de ano tumultuado que tivemos com as entradas e depredações do patrimônio. Queremos reaproximar e compreender por que a comunidade não valorizava e nem reconhecia este espaço com pertencimento”, explica.
Fotos: divulgação
No último sábado, a Escola Municipal Professora Irene Peron de Oliveira Dorta foi palco de uma ação diferenciada, onde os protagonistas foram os pais e a comunidade do Parque dos Sabiás, na Feira da Economia Solidária.
Das 12h às 16h, os expositores foram os próprios pais que assistiram uma palestra e levaram para o ambiente escolar aquilo que queriam comercializar. No pátio da escola havia bancas com tapetes, calçados, bijuterias, salgados, roupas, doces, entre outros.
Segundo a diretora Eloisa de Toledo Cruz, toda a renda arrecadada ficou para a escola. “Foi uma forma que encontramos de trazer a comunidade de volta para essa escola, e também foi um encontro que reuniu diversas culturas”, declarou.
Do lado de fora também foi criado o canto da pintura. “Incrível ver e mãe e filho sentados e pintando. Acredito que, muitas vezes, não dá tempo de fazer isso em casa”, comentou Eloisa. Ela disse que pretende programar outros eventos que possa reunir a comunidade e a escola.
A diretora conta ainda que ela e as professoras foram pessoalmente convidar toda a comunidade, incluindo as favelas, para participarem do evento. “A ação teve como ponto de partida o início de ano tumultuado que tivemos com as entradas e depredações do patrimônio. Queremos reaproximar e compreender por que a comunidade não valorizava e nem reconhecia este espaço com pertencimento”, explica.