{mosimage}O Conselho do Orçamento Participativo se reuniu na noite da última segunda-feira, no Anfiteatro do Centro Cívico, com secretários municipais e líderes comunitários e representantes das regiões centro, rural, sul, leste, oeste e norte, para explicar a metodologia do Orçamento Municipal e a Gestão Participativa. As explicações ficaram a cargo do gestor do OP, Dorival José Maistro e o secretário de Finanças, José Admir Leite. É a 15ª reunião junto a comunidades, nas diversas regiões espalhadas pela cidade, onde foram coletadas informações para compor o banco de dados para os gestores da administração para executar ou priorizar algumas obras para o orçamento de 2.008, que é de R$ 555.340.884.De acordo com Maistro explicou que a nova metodologia do OP permite conhecer as carências das regiões da cidade e a administração tem se empenhado ao máximo para fazer o possível. “É preciso entender que o orçamento público é igual a nossa arrecadação doméstica. Uma parte do custo dessa arrecadação é para pagar os insumos (saúde, educação, energia elétrica, telefone, água e outros gastos) e o restante é direcionado para investimentos. E a administração tem cumprido esta etapa, minimizando os impactos de custos e automaticamente viabilizar mais investimentos”.Maistro ressalta que o atual modelo do OP se preocupa em mostrar que é preciso pé no chão, respeitando a relação social e o desenvolvimento regional, permitindo que haja uma convivência melhor entre os bairros, contribuindo para obtenção de resultados mais práticos.