Terminou hoje (23) a capacitação realizada pela Secretaria Municipal de Saúde sobre o programa de acolhimento e classificação de risco usado nas cinco unidades que atendem os casos de urgência e emergência no município. As atividades foram divididas em duas partes e contou com a participação dos funcionários das Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e mais a Central de Ortopedia e Traumatologia (COT). Ontem e hoje (22 e 23) o público alvo foi as equipes de enfermagem. Participaram 99 funcionários da rede, entre enfermeiros, técnicos e estagiários. As atividades aconteceram das 8h às 14hs, na Policlínica de Santa Terezinha. A abertura do evento foi realizada pela enfermeira coordenadora das UPAS, Vânia Guidi, que focou na importância desse programa de classificação. Ainda com foco na parte teórica, a coordenadora do Núcleo de Apoio e Educação em Saúde (Naes) da Secretaria de Saúde, Edna Macedo Gomes, explicou sobre a valorização desse programa para os usuários do sistema, e a enfermeira Sandra Vidal continuou com uma introdução e explanação sobre o que é e como se iniciou o programa acolhimento. Para exemplificar, as enfermeiras responsáveis pela Central de Ortopedia e Traumatologia (COT), Cláudia Cintra e Lucilene Torres mostraram como funciona o processo operacional baseado com experiência no próprio COT. Para finalizar, teve também a participação do Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), com a enfermeira Clarisse Bragantini reforçando a importância de se fazer o Risco de Acidente de Trabalho (RAT) e a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT). No último dia 15, como já divulgado anteriormente, foram treinados os funcionários da recepção dessas unidades, das 8h às 12h e das 14h às 17h, no Centro Cívico. Participaram, ao todo, 40 profissionais. A palestra é baseada na política Nacional de Humanização do Ministério da Saúde, e tem o objetivo de qualificar o atendimento aos pacientes, priorizando os casos de urgência e emergência através da classificação de risco. De acordo com o Ministério, classificar por cor é determinar a agilidade no atendimento, baseado em um protocolo pré-estabelecido do grau de necessidade do usuário, proporcionando atenção centrada no nível de complexidade e não na ordem de chegada.