Eu Sou um Aruaná, de Beto Santos, com interpretação de Santos e do Grupo Origens, de Guarulhos, foi a música vencedora do 1º lugar no 1º Festeco – Festival Ecológico de Piracicaba – A Música Como Conscientização Ecológica, que aconteceu nos dias 22, 23 e 24/10, no palco externo do Engenho Central, em Piracicaba. A realização foi da Prefeitura de Piracicaba, por meio da Semac (Secretaria Municipal da Ação Cultural), Sedema (Secretaria de Defesa do Meio Ambiente), Semtre (Secretaria Municipal de Trabalho e Renda), Rádio Educativa FM, em parceria com o Sesc (Serviço Social do Comércio) e com curadoria do produtor cultural Nordahl Neptune. O segundo lugar ficou com Palavriá, canção escrita por Daniel Sanches e interpretada pelo Grupo Tarumã, de Piracicaba. O terceiro lugar foi para Semente Ancestral, de Claúdio Martins Segala e Otiniel Aleixo, de Piracicaba, com Jessica Areias como intérprete. O 1º, 2º e 3º lugares receberão R$ 7.000, R$ 5.000 e R$ 3.000, respectivamente. O prêmio de Melhor Letra foi para São Francisco, Alma, Rio, de André Luis e João Mendes Rio, defendida por André Luis. A Orquestra de Viola Caipira As Piracicabanas conquistou o prêmio de Melhor Arranjo com Piracicaba, Meu Encanto, enquanto Jéssica Areias foi considerada a Melhor Intérprete do 1º Festeco. Todos os premiados também levaram para casa o Troféu Egildo Pereira Rizzi.

No total, 53 artistas inscreveram suas composições no festival. Vinte canções foram selecionadas e julgadas nos dias 22 e 23/10. Dez foram para a final que aconteceu no sábado, 24/10.

O júri de premiação foi composto por Farid Zaine, compositor e poeta, pelo músico Enedir Afonso Bruzantin, o Tiozão, e por Tato Fisher, compositor, pianista, maestro, produtor e regente.

Os vencedores receberam seus prêmios das mãos do prefeito Gabriel Ferrato, da primeira-dama Selma Ferrato, da secretária da Ação Cultural, Rosângela Camolese, do secretário de Defesa do Meio Ambiente, Rogério Vidal, do secretário de Trabalho e Renda, Sérgio Furtuoso, do curador Nordahl Neptune e dos jurados.

A secretária da Ação Cultural ressaltou a importância do festival que, por meio da música, mostra que é uma poderosa ferramenta para a educação ambiental. “O projeto inicial prevê a realização bianual, mas o sucesso foi tão grande que ele pode se tornar anual”, disse Rosângela.