Além dos cuidados como o aquecimento dos recintos e a introdução na dieta de alguns alimentos mais calóricos, algumas atividades físicas são introduzidas de forma lúdica para fazer com que os animais se exercitem, contribuindo para o aquecimento e alongamento, além do tradicional banho de sol.

Estas atividades fazem parte do Enriquecimento Ambiental que consiste na introdução de variedades criativas e até mesmo alguns desafios a fim de contribuir com o bem-estar dos animais cativos. Mas, não se restringem apenas às atividades físicas. Alimentos são escondidos ou pendurados para estimular ou simplesmente para quebrar a rotina. Estas diferentes técnicas de enriquecimento podem ser divididas em cinco grandes grupos: físico, alimentar sensorial, social e cognitivo.

Para estas atividades, algumas peças são criadas, construídas e instaladas nos recintos pela estagiária Franciele para despertar a curiosidade e desafiar alguns animais. Por exemplo, nesta segunda-feira (29/05) as onças pintadas, foram recolhidas, e, quando voltaram ao recinto encontraram um dos pilares do recinto revestido de corda. Rapidamente ela "escalou" em busca do prêmio que estava no alto, uma bola presa por um fio. Outra bola, de capotão, "deixada" no recinto também contribui para estimular "estes gatinhos" gigantes.

Outras ações

Também para proteger e cuidar dos animais, os recintos das araras, papagaios e periquitos estão cobertos de lona, são abertas (parte da frente) só quando há sol, segundo a bióloga Paula Matias.

Paula explicou que até o momento as coisas estão tranquilas, “mas, caso o inverno fique mais severo, as aves mais frágeis, como papagaios, ararajubas, tiribas e periquitos poderão ser levadas para o local chamado quarentena.

Para as aves maiores, ou seja, araras, reforçaremos a proteção de mangueira de bombeiro, disponibilizaremos feno e mais ninhos de madeira. Para os passarinhos do aviário colocaremos vários ninhos feitos de cabaça.

Para os mamíferos e de grande porte elas preparam uma forração de feno sobre pallets. Inclusive para os felinos que dormem nas áreas cobertas dos seus recintos. Para os primatas preparam abrigos de madeira como se fossem "ninhos".

Os recintos dos tucanos, corujas também recebem cortinas feitas com mangueiras de bombeiros para aquecer.

Com relação a alimentação, o amendoim é acrescentado para enriquecer o alimento de inverno além de coco, abacate que são usados com mais frequência para reforçar a alimentação. E sempre que possível a dieta das araras e papagaios são enriquecidas com pinhão. Segundo a bióloga, o serpentário recebeu lâmpadas de 250 w para aquecer o recinto e também no corredor. Isso porque as cobras precisam de ambientes em torno de 22 a 27 graus. Os iguanas e repteis também receberam aquecedor.Além dos cuidados como o aquecimento dos recintos e a introdução na dieta de alguns alimentos mais calóricos, algumas atividades físicas são introduzidas de forma lúdica para fazer com que os animais se exercitem, contribuindo para o aquecimento e alongamento, além do tradicional banho de sol.

Estas atividades fazem parte do Enriquecimento Ambiental que consiste na introdução de variedades criativas e até mesmo alguns desafios a fim de contribuir com o bem-estar dos animais cativos. Mas, não se restringem apenas às atividades físicas. Alimentos são escondidos ou pendurados para estimular ou simplesmente para quebrar a rotina. Estas diferentes técnicas de enriquecimento podem ser divididas em cinco grandes grupos: físico, alimentar sensorial, social e cognitivo.

Para estas atividades, algumas peças são criadas, construídas e instaladas nos recintos pela estagiária Franciele para despertar a curiosidade e desafiar alguns animais. Por exemplo, nesta segunda-feira (29/05) as onças pintadas, foram recolhidas, e, quando voltaram ao recinto encontraram um dos pilares do recinto revestido de corda. Rapidamente ela "escalou" em busca do prêmio que estava no alto, uma bola presa por um fio. Outra bola, de capotão, "deixada" no recinto também contribui para estimular "estes gatinhos" gigantes.

Outras ações

Também para proteger e cuidar dos animais, os recintos das araras, papagaios e periquitos estão cobertos de lona, são abertas (parte da frente) só quando há sol, segundo a bióloga Paula Matias.

Paula explicou que até o momento as coisas estão tranquilas, “mas, caso o inverno fique mais severo, as aves mais frágeis, como papagaios, ararajubas, tiribas e periquitos poderão ser levadas para o local chamado quarentena.

Para as aves maiores, ou seja, araras, reforçaremos a proteção de mangueira de bombeiro, disponibilizaremos feno e mais ninhos de madeira. Para os passarinhos do aviário colocaremos vários ninhos feitos de cabaça.

Para os mamíferos e de grande porte elas preparam uma forração de feno sobre pallets. Inclusive para os felinos que dormem nas áreas cobertas dos seus recintos. Para os primatas preparam abrigos de madeira como se fossem "ninhos".

Os recintos dos tucanos, corujas também recebem cortinas feitas com mangueiras de bombeiros para aquecer.

Com relação a alimentação, o amendoim é acrescentado para enriquecer o alimento de inverno além de coco, abacate que são usados com mais frequência para reforçar a alimentação. E sempre que possível a dieta das araras e papagaios são enriquecidas com pinhão. Segundo a bióloga, o serpentário recebeu lâmpadas de 250 w para aquecer o recinto e também no corredor. Isso porque as cobras precisam de ambientes em torno de 22 a 27 graus. Os iguanas e repteis também receberam aquecedor.