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1º Simpósio do Comitê de Vigilância à Morte Materna, Infantil e Fetal reuniu mais de 200 profissionais

A importância da intersetorialidade na redução da mortalidade materna e infantil foi o tema do evento realizado com apoio da Prefeitura e que reuniu profissionais das áreas de saúde, educação e assistência social

Por CCS / Publicado em 11/09/2025
Tempo de leitura: 3 minutos.
A imagem mostra uma sala de conferências lotada, com uma grande audiência sentada em cadeiras em fileiras. As pessoas estão vestidas com roupas casuais e formais, e a maioria parece estar prestando atenção em algo à frente, que não está visível na imagem. Há uma câmera em um tripé no fundo, sugerindo que o evento está sendo gravado ou transmitido. A iluminação é suave, vindo de cima, e as paredes são de cor clara. Há alguns equipamentos de projeção no teto. A sala parece ser um local de aprendizado ou apresentação, como uma universidade ou centro de treinamento.
Profissionais de diversas cidades participaram do evento realizado no Anfiteatro da Secretaria de Educação

Com o tema A importância da intersetorialidade na redução da mortalidade materna e infantil, o 1º Simpósio do Comitê de Vigilância à Morte Materna, Infantil e Fetal de Piracicaba reuniu, nesta quinta-feira (11/09), 245 inscritos entre profissionais da saúde, educação, assistência social e especialistas que atuam no cuidado de gestantes e crianças no primeiro ano de vida. O evento foi realizado no anfiteatro da Secretaria da Educação, com apoio das Prefeituras de Piracicaba e Rio das Pedras e de hospitais da região.

As palestras abordaram experiências bem-sucedidas em diferentes municípios. André Pampani Melo e Miriam Nóbrega apresentaram práticas de Campinas; Patricia Coelho e Fernanda Medeiros compartilharam resultados obtidos em Barueri; e Adélia Marques destacou os “10 passos para a redução da mortalidade materna”.

A imagem mostra uma palestra em uma sala, com uma apresentadora em pé ao lado de uma grande tela. A tela exibe o título "ATENDIMENTOS SAÚDE DA MULHER" e uma lista de tópicos relacionados, como "Enfermeiros", "Médicos da estratégia saúde da família", "Ginecologistas/Equipe multiprofissional" e "Papel do Ginecologista na atenção básica". Abaixo, há logotipos do SUS, Saúde e Campinas. A data e hora "11-09-2025 09:56" também são visíveis na tela. A apresentadora, uma mulher loira vestindo uma blusa bege e calças azuis, está com um microfone na mão e parece estar falando com a audiência. Na frente da tela, há uma mesa com garrafas de água e papéis. A audiência, composta por homens e mulheres, está sentada em fileiras de cadeiras de madeira, olhando para a tela. Há bandeiras do estado de São Paulo, do Brasil e possivelmente de outro município atrás da apresentadora. A sala parece ser um auditório ou sala de conferências, com iluminação artificial vinda do teto.
A médica Miriam Nóbrega falou sobre ações realizadas em Campinas

Na abertura, o vice-prefeito e secretário de Saúde, dr. Sergio Pacheco, destacou a importância da integração entre setores. “Nosso compromisso é transformar burocracia em eficiência, dados em vidas salvas e estatísticas em celebrações de vida. A intersetorialidade deve ser um princípio fundamental, unindo saúde, educação, assistência social, cultura, planejamento urbano e saneamento básico em um mesmo propósito”, afirmou.

A imagem mostra um grupo de pessoas sentadas em cadeiras em uma sala. Há quatro homens na frente, todos sentados em cadeiras azuis. O homem mais à esquerda tem cabelo grisalho e usa uma camisa azul clara e calças bege. Ao lado dele, um homem com cabelo escuro e óculos veste uma camisa preta e calças cinzas. O próximo homem, também com cabelo escuro e óculos, usa uma camisa azul escura e calças cinzas. O homem mais à direita tem cabelo escuro e usa óculos, vestindo uma camisa azul clara e calças escuras. Atrás deles, um grupo de mulheres está sentado em cadeiras, algumas olhando para a frente e outras parecendo engajadas em conversas. Uma mesa com um vaso de flores amarelas e garrafas de água está posicionada à esquerda da imagem. A sala parece ser um local de reunião ou conferência.
Diretor técnico da Santa Casa, André Lourenco, vice-prefeito e secretário da Saúde, dr. Sergio Pacheco, Rogério Tuon, do Comitê de VigiLãncia e André Melo, um dos palestrantes, no Simpósio

Para o médico Rogério Tuon, integrante do Comitê, o coeficiente de mortalidade infantil é um dos principais indicadores de qualidade de vida de uma cidade. “Esse simpósio foi criado para discutirmos formas de melhorar a atenção no pré-natal e no cuidado à criança menor de um ano”, explicou. Ele reforçou que um pré-natal adequado, com exames, consultas médicas e de enfermagem, nutrição e incentivo ao aleitamento materno, é fundamental para a redução da mortalidade infantil.

“É uma sociedade inteira cuidando da gestante e do bebê: um pré-natal de qualidade, um parto adequado — de preferência normal —, seguido do aleitamento materno e das vacinas. Quando tudo isso é garantido, a chance de reduzir o coeficiente de mortalidade infantil cresce muito”, completou.

Hoje, Piracicaba já apresenta um índice de mortalidade infantil menor que a média do Estado de São Paulo, mas a meta é avançar ainda mais e alcançar resultado de um dígito.


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