O Teatro Municipal “Dr. Losso Netto” abre a temporada 2006 no próximo sábado, às 19h30, quando ocorrerá a recepção aos convidados, abertura da exposição “Conquistando o Impossível”, do artista plástico Moacir Urbano e entrega das reformas interna. A noite também será marcada com o Sapateia Pira e do espetáculo internacional “da Corda pro Pé”, com Christiane Matallo e Gilberto Syllos.

Na sala 1, às 20h30, acontecerá o evento Sapateia Piracicaba, com apresentações de turmas de sapateado das escolas Studio 415, Espaço da Dança/Clube Atlético, Jussara Sansigolo, Empório da Dança e Oficina da Dança.

Os ingressos são gratuitos. Entretanto, na hora do show cada espectador deverá apresentar o ingresso mais um litro de leite longa vida que será entregue ao Fundo Social de Solidariedade de Piracicaba.

da Corda pro Pé

O espetáculo tem como objetivo envolver a música e a dança num único movimento entre a a bailarina, musicista e coreógrafa Christiane Matallo e o contrabaixista Gilberto de Syllos.

Christiane Matallo é considerada a ‘Carmen Miranda do Sapateado’, pela crítica americana. Pela primeira vez, traz o espetáculo na íntegra à cidade.

Christiane e Syllos cantam, dançam, interpretam e se confundem em um único corpo, levando o público a perguntar: Quem toca? Quem canta? Quem dança? Os corpos, os instrumentos, ou ambos?

“da Corda pro Pé” é assim, um espetáculo que fez uso da interdisciplinariedade das artes para ser composto, no qual os instrumentos musicais viram corpos, que tem movimentação própria e espaço garantido.

Moacir Urbano

Com cores vivas e estilo figurativo, a pinturas de Moacir Urbano são feitas em têmpera sobre tela e demoram cerca de dois meses para ficarem prontas. Sua especialidade é pintar flores e paisagens, estando sempre retratadas em suas obras, edificações em meio à natureza, prédios tombados, além da vegetação exuberante dos entornos da região de Rio Claro, contendo lagos, rios, cachoeiras, enfim, sua paixão em retratar a água. A maioria dos trabalhos presentes na mostra estará à venda. Apenas oito obras já pertencem a acervos particulares.