De acordo com a secretária Giselda Ercolin, o núcleo atenderá cerca de 170 crianças (entre 6 a 10 anos) que apresentem deficiências e distúrbios no desenvolvimento físico ou mental. Inicialmente serão 15 profissionais com especialização em Educação Especial no atendimento às crianças que apresentem deficiência física, mental, visual ou múltipla (mais de um tipo de deficiência).
Giselda Ercolim explica que a partir do inicio das atividades do Núcleo Pedagógico à Educação Especial haverá redução do número de crianças nas salas de apoio. “A Educação Especial ganha em qualidade a partir da centralização das atividades em um só espaço. Esse projeto irá vincular e melhorar a qualidade de ensino para as crianças”.
Projetada de acordo com os padrões que atende as normas e necessidades de atendimento às crianças portadoras de deficiência, a construção comportará banheiros específicos com corrimão, barras em todas as portas, cozinha adaptada, sala de informática, biblioteca e cinco salas de aula, todas com adequações, além da composição de piso tátil de alerta para deficientes visuais em toda sua extensão.